Magnum
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sexta-feira, 25 de março de 2011
AR-15
O AR-15 foi idealizado pelo gênio projetista Eugene Stoner que trabalhava para a empresa Armalite, e baseado no , não tão conhecido AR-10, também, criado por Eugene, mas em calibre 7,62 mm. Em 1957 o exercito dos Estados Unidos encomendaram um novo fuzil que usasse um calibre menor, que o 308 winchester, também conhecido por 7,62 mm, e que fosse leve para ser transportado com mais munição pelos soldados. A munição teria que ser algo em calibre 22 e com capacidade de perfurar um capacete de aço padrão a 500 metros. Eugene Stoner usou como base seu rifle AR-10 e construí o AR-15, em calibre 223 remington ou 5,56 X 45 mm, que era um calibre derivado do calibre 222 remington, usado para caça de pequenos animais. Em 1958 a Armalite entregou os primeiros fuzis ao exercito para testes de campo, o que acabou mostrando problemas com relação à precisão e a confiabilidade da arma. Em 1959, a armalite estava decepcionada com os resultados desfavoráveis do AR-15 e vendeu todo o projeto e direitos a companhia Colt , uma muito consagrada fabricante de armas mundial e o senhor Eugene Stoner foi parar dentro da fabrica da Colt. E nesse ano a Colt mostrou O AR-15 para o comandante da força aérea americana que comprou, aproximadamente, 8000 fuzis para substituir as antigas carabinas M-1 e M-2. Em 1962 o DARPA (departamento de projetos avançados dos Estados unidos), comprou 1000 AR-15s e os mandou para testes de campo no Vietnam do sul, e esse fato resultou em uma encomenda de 85000 fuzis para o exercito e mais 19000 para a força aérea. Porém os resultados em campo, começaram e se mostrar preocupantes pois o AR-15 estava apresentando grandes problemas de funcionamento, que estavam sendo ocasionados pelo tipo de pólvora que era usado nos cartuchos. Essa pólvora, a IMR tubular da Du Pont era usada em cartuchos 7,62 mm, causava um grande e rápido depósito de carbono nas partes internas da arma, e, depois de quente, esse depósito, esfriava e endurecia fortemente como se fosse uma cola de secagem rápida travando a arma em definitivo. Para evitar esse tipo de ocorrência seria necessário que se limpasse a arma a todo o momento, o que não era uma prática muito difundida no atoleiro que se tornou os campos de batalha vietnamitas. A substituição da pólvora usada, somado a mudanças na arma como um novo mecanismo de amortecimento para diminuir a cadência de tiro, a cromeação da câmara e canos da arma evitaria a oxidação por causa do ambiente úmido do sudeste asiático fez surgir o M-16 A1, uma arma que embora fosse confiável, estava com dificuldades de apagar a péssima primeira impressão que havia tido inicialmente.
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